Desenvolvido pela companhia japonesa Fujitsu desde 2010, o K está localizado no Instituto Avançado Riken de Ciência da Computação, na cidade de Kobe, e só deve ser finalizado e colocado em funcionamento no ano que vem.
A letra que compõe seu nome vem de “kei”, o termo japonês para “10 quadrilhões”, número de cálculos por segundo que ainda não foi alcançado pelo supercomputador. Sua utilidade em cálculos deve ser expandida para auxiliar em pesquisas sobre previsões do tempo, desastres naturais e medicina realizadas em todo o mundo.
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